domingo, 31 de maio de 2015
segunda-feira, 11 de maio de 2015
Novo Mustang no Brasil
Está confirmado: o novo Mustang será vendido no Brasil por importação oficial da Ford, com garantia de fábrica e assistência na rede autorizada. A data para o lançamento do histórico esportivo em nosso país ainda não está definida.
É impossível que seja neste ano e improvável que seja em 2015. Um prazo de até 18 meses -- ou seja, no primeiro semestre de 2016 -- parece mais realista, a julgar pelo que se ouve dos executivos da empresa.
É impossível que seja neste ano e improvável que seja em 2015. Um prazo de até 18 meses -- ou seja, no primeiro semestre de 2016 -- parece mais realista, a julgar pelo que se ouve dos executivos da empresa.
Eles disseram aqui em Los Angeles, num encontro com a mídia sul-americana na noite desta terça-feira (23), que a chegada do Mustang ao nosso país é muito mais complicada do que simplesmente pegar os carros na fábrica de Flat Rock (Michigan), que abastecerá nada menos que 120 países, e despachá-los pelo mar.
Uma das dificuldades é o ajuste para rodar com nossa gasolina, que contém até 25% de etanol -- substância que pode corroer partes do motor.
Fotos interna
Formula1 noticias
Jenson Button logo após descer do carro ao final do GP da Espanha denotavam um piloto realmente aterrorizado. “Na sexta, os long runs foram bons mas… foi realmente assustador pilotar hoje. Toda vez que eu tocava o acelerador, a traseira perdia. Sei lá… tenho certeza que tinha algo de errado. O problema é que nas curvas de baixa, as rodas giravam em falso quando acelerava. E nas curvas de alta… era muito assustador, assim que você tocava o acelerador, a traseira escapava. E não era gradual como normalmente acontece. É muito estranho, algo que precisamos investigar”.
Depois, o inglês pintou um tom sombrio para a temporada da McLaren. “Depois de hoje, acho que nem vamos pontuar nesta temporada”. Mas relativizou em seguida. “Espero que tenha sido um dia incomum em que não acertamos. O final de semana vinha sendo relativamente bom para nós, estava feliz da maneira que o carro vinha se comportando. Mas foi como se tivessem apertado um botão na corrida. Perdemos aderência na traseira logo de cara, e não foi uma questão de equilíbrio porque o carro saía também de frente”.
Durante a transmissão da prova no Grupo Band de Rádio eu já havia chamado atenção para estas características conflitantes no comportamento do carro – sair de frente e de traseira ao mesmo tempo. É como se Button tivesse sentado num touro de rodeio durante todo o GP da Espanha.
O outro carro também deu susto em Barcelona, com Fernando Alonso perdendo os freios e quase atropelando os mecânicos quando parou nos boxes. Mas, neste caso, a culpa não foi da equipe, uma vez que a causa do superaquecimento dos discos de carbono veio de uma sobreviseira solta na pista que foi colhida pelo carro do espanhol.
Ainda assim, terminar o final de semana com um discreto 16º lugar foi muito aquém do que a equipe esperava para iniciar a temporada europeia. No sábado, os sinais também não foram muito positivos, com Alonso se classificando em 13º no grid de largada e com Button logo atrás, mas ambos ficando a mais de um segundo de uma vaga para o Q3, uma eternidade em termos de Fórmula 1.
Diante do fracasso, o toque final veio nas palavras do diretor de corridas Eric Boullier contidas no comunicado oficial do time. Na verdade, é difícil de engolir que uma pessoa que normalmente escorrega muito no idioma inglês tenha usado palavras como “supérfluo”, “abrupto”, “ambições robustas mas medidas” e “vexatório” quando se referiu aos assessores da equipe. Ficou com cara mesmo de desrespeito e de gozação num documento que, afinal, traz a visão do time para seus, hoje, preocupados torcedores.
Mas não devemos nos espantar se Boullier realmente teve esta postura. Ele assumiu o comando da McLaren em 2014, sendo o principal nome do time nas corridas e abaixo apenas de Ron Dennis na divisão de F-1 da empresa. No ano passado, não conseguiu elevar o time da quinta colocação entre os Construtores, tomando um banho da Williams mesmo dispondo do mesmo motor e de um orçamento infinitamente maior. E, há um ano e meio no cargo, Boullier ainda não conseguiu fazer com que a McLaren atraia algum grande patrocinador. Aos poucos, uma equipe que sempre foi contra restrições de orçamento começa a ver a realidade das contas chegando em ritmo maior do que os cheques. Difícil entender como os acionistas ainda o vêem como capaz de liderar o retorno do time ao topo.
Chevrolet Kadett evolução
Em abril de 1989, cerca de 26 anos atrás, a Chevrolet iniciava, no Brasil, a produção de um do automóveis de sucesso da marca: o Kadett.
O Chevrolet Kadett foi produzido no Brasil por 10 anos, tendo vendido exatas 451.496 unidades (Kadett e Ipanema). Nesse período, a Chevrolet desenvolveu diversas versões de destaque, entre elas o Kadett Turim, série especial alusiva à Copa do Mundo de Futebol de 1990, realizada na Itália; o Kadett GSi Conversível de 1992, um dos ícones de esportividade na época; e as versões esportivas Kadett GS (de 1989 a 1991) e GSi (de 1991 a 1996) e Sport (1996 a 1997).
1990 - Em março, escolha do Chevrolet Kadett como “Carro Oficial da Fórmula 1”, em 14 de maio foi apresentado à imprensa o Chevrolet Kadett Turim, série especial alusiva à Copa do Mundo de Futebol de 1990, na Itália.
1991 - Em março, o Chevrolet Kadett é eleito “Carro do Ano” pela revista Autoesporte.
1992 - Tem início em janeiro a comercialização do Chevrolet Kadett GSi 2.0 conversível.
1993 - Nos dias 1º e 2 de abril, a GM apresenta à imprensa especializada o Chevrolet Kadett Ipanema de quatro portas; em 1º de junho, a linha de montagem da fábrica de São José dos Campos (SP) atinge a marca de 30.000 Kadett Ipanema produzidas.
Lançado inicialmente na versão hatchback, em outubro do mesmo ano ganhou a versão station-wagon, com o nome de Ipanema.
O Chevrolet Kadett destacava-se por ser compacto por fora, mas com um amplo interior. Além disso, foi equipado com motores potentes de 1.8 e 2.0 litros.
O Chevrolet Kadett foi produzido no Brasil por 10 anos, tendo vendido exatas 451.496 unidades (Kadett e Ipanema). Nesse período, a Chevrolet desenvolveu diversas versões de destaque, entre elas o Kadett Turim, série especial alusiva à Copa do Mundo de Futebol de 1990, realizada na Itália; o Kadett GSi Conversível de 1992, um dos ícones de esportividade na época; e as versões esportivas Kadett GS (de 1989 a 1991) e GSi (de 1991 a 1996) e Sport (1996 a 1997).
Chevrolet Kadett - História
1989 - Em abril, apresentação do Chevrolet Kadett à imprensa, no Rio de Janeiro; em 19 de outubro, lançamento do Chevrolet Kadett Ipanema.
1989 - Em abril, apresentação do Chevrolet Kadett à imprensa, no Rio de Janeiro; em 19 de outubro, lançamento do Chevrolet Kadett Ipanema.
1990 - Em março, escolha do Chevrolet Kadett como “Carro Oficial da Fórmula 1”, em 14 de maio foi apresentado à imprensa o Chevrolet Kadett Turim, série especial alusiva à Copa do Mundo de Futebol de 1990, na Itália.
1991 - Em março, o Chevrolet Kadett é eleito “Carro do Ano” pela revista Autoesporte.
1992 - Tem início em janeiro a comercialização do Chevrolet Kadett GSi 2.0 conversível.
1993 - Nos dias 1º e 2 de abril, a GM apresenta à imprensa especializada o Chevrolet Kadett Ipanema de quatro portas; em 1º de junho, a linha de montagem da fábrica de São José dos Campos (SP) atinge a marca de 30.000 Kadett Ipanema produzidas.
1994 - Em novembro, a linha de montagem do Chevrolet Kadett e do Chevrolet Ipanema é transferida de São José dos Campos (SP) para São Caetano do Sul (SP).
1996 - Em agosto, deixa de ser produzido o Chevrolet Kadett GSi.
1998 - Em 16 de setembro, o último Chevrolet Kadett deixa a linha de montagem em São Caetano do Sul (SP).
O Chevrolet Kadett foi sucedido pelo Chevrolet Astra - carro que liderou o segmento de hatches médios enquanto esteve em produção.
1996 - Em agosto, deixa de ser produzido o Chevrolet Kadett GSi.
1998 - Em 16 de setembro, o último Chevrolet Kadett deixa a linha de montagem em São Caetano do Sul (SP).
O Chevrolet Kadett foi sucedido pelo Chevrolet Astra - carro que liderou o segmento de hatches médios enquanto esteve em produção.
Kadett 1989
Quando foi lançado no Brasil em 1988, o Kadett era oferecido nas versões SL e SL/E e GS, sendo que a versão de entrada SL e a intermediária SL/E saiam de fábrica equipadas com um motor 1.8 de 95 cv ambos a gasolina, enquanto a esportiva GS trazia um motor 2.0 de 110 cv herdado do Monza, com opções a gasolina e a álcool. Todos ainda carburados.
Confira a ficha técnicas do Kadett SL, SL/E e GS (1989 a 1991):
Kadett SL e SL/E 1.8
Motor:
1.8 L, 4 cilindros, 8v, gasolina
Potência de 95 cv a 5.800 rpm
Torque máximo de: 14.3 kgfm a 3.000 rpm
Motor carburado (carburador de corpo duplo)
Câmbio manual 5 marchas.
Desempenho:
0 a 100km/h em 12.5 segundos e velocidade máxima de 160 km/h.
Consumo
8.5 km/l na cidade e 12.5 km/l na estrada gasolina
Rodas e pneus:
>>> Não disponível
Medidas e dimensões:
Comprimento: 3.98m de comprimento, 1.81 de altura e 2.52 m de entre-eixos.
Peso:995kg GLS
Tanque: 47 litros.
Kadett GS 1990
Kadett GS 2.0 (1989 1991)
2.0 L, 4 cilindros, 8v, gasolina e álcool
Potência de 99 cv a 5.600 rpm (110 cv álcool)
Torque máximo de: 16.2 kgfm a 3.500 rpm (17.3 kgfm álcool)
Motor carburado (carburador de corpo duplo)
Câmbio manual 5 marchas.
Desempenho:
0 a 100km/h em 11 segundos e velocidade máxima de 185 km/h (álcool).
Consumo
9.3 km/l na cidade e 12.5 km/l na estrada gasolina. (7.1 km/l cidade e 10.5 km/l álcool)
Rodas e pneus:
aro 14
185/60 R14 H
Medidas e dimensões:
Medidas e dimensões:
Comprimento: 3.98m de comprimento, 1.81 de altura e 2.52 m de entre-eixos.
Peso:1075kg GLS
Tanque: 47 litros.
Kadett 1991 – Novos motores e a chegada da versão GSi
Três anos depois do seu lançamento, em 1991 o Kadett, ganhou motor com injeção eletrônica EFi, outra novidade foi a chegada da famosa versão GSi que contava com visual esportivo, e da versão conversível, versão esta que era considerada ao lado do Escort XR3, um dos únicos conversíveis produzido no Brasil.
Interior Kadett de 1989 a 1994
O espaço para quem viaja atrás é um tanto limitado, principalmente para quem tem mais de 1.80 de altura, este falta de espaço pode ser considerado a grande falha do Kadett.
Kadett 1992
Em 1992 o Kadett ganha um novo motor 1.8 agora com a moderna injeção eletrônica MPFi, ele desenvolve 98 cv e torque de 14.5 kgfm, este motor equipa a versão GL e GLS, enquanto a versão 2.0 entrega 110cv.
Ficha técnica Kadett GL e GLS 1.8 (1992)
Motor:
1.8 L, 4 cilindros, 8v,
Potência de 98 cv a 5.800 rpm
Torque máximo de: 14.6 kgfm a 3.600 rpm
injeção eletrônica Bosch.
Câmbio manual 5 marchas.
Desempenho:
0 a 100km/h em 12.8 segundos e velocidade máxima de 175 km/h.
0 a 100km/h em 12.8 segundos e velocidade máxima de 175 km/h.
Consumo:
7.5 km/l na cidade e 12.6 km/l na cidade.
Rodas e pneus:
Rodas de liga-leve aro 14 5,5j
Pneus 185/60 R 14 H
Medidas e dimensões:
Comprimento: 3.98m de comprimento, 1.81 de altura e 2.52 m de entre-eixos.
Peso:1000kg GLS
Tanque: 60 litros.
O Kadett GSI
Kadett GSi 1994
Lançado em novembro de 1991, o Kadett GSi (foto acima), ficou no lugar da versão GS, ele agradou o publico, graças ao visual de apelo esportivo com rodas de liga leve aro 14, capô diferenciado com entrada de ar, motor com injeção eletrônica, além de vir recheado de equipamentos como painel digital, ar-condicionado, vidros elétricos, travas elétricas e retrovisores com acionamento elétrico, freio a disco nas quatro rodas, e os clássicos bancos esportivos da Recaro.
Debaixo do capô o Kadett GSi trazia um potente motor 2.0 8v a gasolina que desenvolvia 121 cv de potência e 17.6 kgfm de torque, este motor permitia o carro ir de 0 a 100km/h em 10.5 segundos a alcançar os 190 km/h de velocidade máxima.
Acima o painel do Kadett GSi, note o painel digital um dos grandes atrativos do modelo
O Kadett GSi também era oferecido em versão conversível (foto abaixo), este contava inclusive com teto com acionamento elétrico. O Kadett GSi foi produzido até 1994.
Ficha técnica Kadett GSi (produzido de 1992 até 1994) e Kadett GSi conversível:
Motor:
Motor:
2.0L, 4 cilindros, 8v,
Potência de 121 cv a 5.400 rpm
Torque máximo de: 17.6 kgfm a 3.000 rpm
injeção eletrônica Bosch.
Câmbio manual 5 marchas.
Desempenho:
0 a 100km/h em 10.5 segundos e velocidade máxima de 190 km/h.
Rodas e pneus:
Rodas de liga-leve aro 14 5,5j
Pneus 185/65 R 14 H
Medidas e dimensões:
Comprimento: 3.98m de comprimento, 1.81 de altura e 2.52 m de entre-eixos.
Peso:1.100kg GSi e 1140 kg GSI Conversível
Tanque: 47 litros.
Kadett 1994, reestilização, novas versões e fim do GSi
Kadett GSi Conversível 1993
Já em 1994, o Kadett passa a ser oferecido nas versões Lite, GL, e GLS, e sofre sua primeira reestilização, dando sinais que seu fim estava próximo, o modelo que chegava já como ano 1995, trazia uma nova grade, faróis e para-choque, o interior também foi revisto e ganhou um novo painel com linhas mais suaves.
Porém estas mudanças parecem não ter sido suficiente e a GM faria modificações novamente no carro já no próximo ano 1996.
Kadett 1995, Reestilzação, e novas versões e equipamentos
Kadett GLS 1996
No salão do automóvel de 1995, a Chevrolet apresentou a versão 1996 do Kadett, o modelo trazia um discreto fece-lift, com leves mudanças, a versão Lite saia de linha, e agora havia apenas quatro versões GL 1.8 e 2.0, GLS 2.0 e a esportiva Sport 2.0 que havia ficado no luga da GSi.
Interior Kadett de 1995 a 1998
Outra novidade na linha Kadett é que ele passa a ser equipado com ar-condicionado, vidros e travas elétricas, direção hidráulica entre outros itens nas versões GSL e Sport. Confira acima o interior do Kadett após a reestilização de 1995.
1996 – Chega ao fim a versão GSi, e a perua Ipanema
Ipanema 1993
Em 1996 chegava ao fim a vida da perua Ipanema, ao total existem 65.000 exemplares da perua Kadett rodando no Brasil, apesar de não ter sido um sucesso de vendas.
Kadett 1997, agora apenas com motor 2.0
Kadett GL 1997
O modelo continuava em atividade porém as vendas já não eram como antes, até que em 1997 a Chevrolet tirou de linha o Kadett com motor 1.8, ficando agora apenas o motor 2.0 MPFi de 110cv, este motor leva o hatch de 0 a 100km/h em 10.3 segundos, tendo consumo médio de 12km/l.
Em setembro de 1998, a Chevrolet deixava de produzir o Kadett, no total o modelo teve 459.068 unidades vendidas.
Após 9 anos de produção chegava ao fim o Kadett, sendo substituido pelo Astra que chegou as lojas em outubro de 1998.
Confira abaixo algumas dicas e pontos a serem observados;
# Não estranhe se ouvir um rangido ao abrir as portas. É um problema crônico de praticamente todas as versões do Kadett. Lubrificação e reaperto de parafusos podem resolver o problema
# Os modelos produzidos entre 1989 e 1996 podem apresentar um incômodo barulho na dianteira. Se for o caso, é porque chegou a hora de trocar as bandejas
# Se a versão escolhida for um GSi, cheque o painel digital. Caso esteja quebrado, desista. Em geral é necessário trocá-lo. É uma peça rara de achar na concessionária – onde custa cerca de 2000 reais. Outra opção são os similares do paralelo, ao valor de 260 reais, porém de qualidade bem inferior ao original
# Prefira os motores com injeção MPFI (multiponto), que são mais econômicos. Como era novidade na época, a injeção EFI (monoponto) dos modelos 1992 a 1996 necessita de manutenção mais constante. Uma revisão no sistema sai por 300 reais, em média
# Veja se a pesada tampa traseira pára aberta. Em modelos mais antigos, os amortecedores podem estar gastos
fonte dados acima: Carros na Web
Outros detalhes do Kadett e como soluciona-los:
* 1) Entupimento do “pescador” do tanque de combustível causando falhas no motor ao se fazer curvas à direita; (problema só verificado em veículos à álcool. Basta desmontar o tanque e lavá-lo com gasolina. Recomenda-se procurar um mecânico caso não disponha de elevadores, habilidade e ferramental apropriado. RISCO ELEVADO DE INCÊNDIO OU EXPLOSÃO)
* 2) Quebra da solda da mola da porta (solda ao para-lama dianteiro) que frequentemente ocorrre na porta esquerda; (Na ocorrência da ruptura a mesma peça, porém do Celta, deixa a conexão mais robusta, pois ao invés da solda, utilizam-se parafusos)
* 3) Folga dos pinos das dobradiças das portas, causando ruído em vibrações.
* 4) Fadiga dos retentores de válvula no cabeçote, ocasionando queima de óleo – e a consequente e momentânea liberação de fumaça branca azulada – quando o veículo permanece quente e por algum tempo em baixa rotação;
* 5) Espaço no banco traseiro mais adequado para apenas dois passageiros; (especialmente nos modelos conversíveis)
* 6) Atrito do pneu com a lata do paralamas traseiros em casos de alteração da roda original, sem obedecer ao offset apropriado, que é de 49 mm (mais comumente indicado nas rodas como “ET 49″ ou “Offset 49″). (Apesar de condenável, uma solução adotada nestes casos é o “rebatimento” do paralama, processo no qual a aba interna é dobrada para dentro)
* 7) Após vários anos de uso o carro geralmente apresenta falhas no motor ocasionadas por uma trinca na bonina do distribuidor. Quase nunca é visível, é altamente critica pois faz o consumo aumentar muito; (Notam-se falhas no funcionamento do motor principalmente nas baixas rotações, em situações de exigência de torque e temperatura elevada.
* 8) A partir do último semestre de 2006, estão registrados relatos sobre Kadetts EFi produzidos em 1993 e 1995 com dificuldades de partida por falta de ignição. A solução deste problema ainda permanece uma incógnita visto que proprietários empregaram abordagens distintas em relação à falha. Pode-se, entretanto, destacar que algumas peças foram alvo de atenção especial e em muitos casos trocadas todas elas: Bobina de Ignição, Bobina Impulsora, Tampa do Distribuidor, velas e seus respectivos cabos. Não foi necessariamente bem sucedida a solução, há relato de persistência da falha. Nestas ocasições uma boa revisão do alternador (regulador de tensão, placa, rolamentos, bornes, fixação) é altamente recomendada. Aos proprietários que enfrentam esta dificuldade fica a dica de solução paliativa: Após um breve girar do motor utilizando o método de “partida no tranco” (não é necessária a partida, basta soltar um pouco a embreagem pra que o motor ‘vire’ um pouco) basta ligar a chave que a ignição se fará presente. Aos proprietários de Kadetts à álcool um alento: Desconectando o conector do sensor de temperatura (ligado ao famoso “cebolão”) transforma-se o injetor de gasolina num “termômetro” do problema: Se não injetar gasolina, está sem ignição (problema presente). Se injetar gasolina, há ignição (problema ausente).
fonte: wikipedia
Gol: evolução
Com cinco gerações, o Gol evoluiu bastante ao longo de mais de 30 anos; a seguir, veja as mudanças do campeão de vendas do Brasil vistas do lado de dentro
Lançado em 1980, o Gol chegou ao país com um fraco motor 1.3 refrigerado a ar, mas logo ganhou um 1.6 com carburação dupla.
O interior simples e funcional ganhava um ar diferenciado na edição especial Copa, que tinha volante esportivo e manopla do câmbio em formato de bola de futebol
Na segunda metade dos anos 80, o Gol passou por sua primeira reestilização, ganhando novos faróis e para-choques e lanternas maiores.
Além de ser o primeiro carro a ter injeção eletrônica, o GTi 2.0 tinha um interior recheado de equipamentos, como porta-fitas e bancos Recaro, que combinavam com o belo volante de quatro bolas
O painel do GTi era completo, mas as versões mais básicas não eram tão recheadas quanto o esportivo
Em 1994, a chegada de uma geração completamente nova do Gol lhe deu o apelido de Bolinha
Cheio de linhas arredondadas, o interior do Gol Bolinha representou uma grande evolução ante seu antecessor. As versões mais populares tinham um aspecto mais simples, exibindo apenas as informações essenciais.
Em 1999, a Geração III chegava ao mercado brasileiro no mesmo ano em que a VW celebrava 3 milhões de Gols fabricados; para muitos, esta é a geração mais bela já produzida
O interior também foi tão elogiado quanto seu design externo: o visual lembrava muito os outros carros da marca daquela época. A iluminação azulada, inspirada no Golf IV, dividia opiniões. Até nas versões mais populares o Gol tinha um visual atraente.
Curiosamente, a VW decidiu ressuscitar o antigo painel na versão City, que tinha a carroceria do GIII com novo volante, mas interior defasado.
Em 2005, estreava a Geração 4, que adotava a frente com um V pronunciado, como nos carros da VW de então.
O visual externo não tinha a beleza do GIII, mas o interior foi ainda mais criticado por sua simplicidade. Inspirado no primeiro Fox, o painel tinha mostradores pequenos e de difícil visualização.
A maior revolução da história do Gol surgiu em 2008 com nova plataforma e design completamente novo.
A qualidade do acabamento interno deu um salto em relação ao G4, assim como o visual; o volante multifuncional veio do Passat CC. Sem exageros, o quadro de instrumentos prioriza a visualização das informações.
A primeira reestilização da quinta geração chegou em 2012, já como modelo 2013; nova dianteira deixou o Gol alinhado com o DNA mundial da marca.
Poucas mudanças por dentro: novos difusores de ar e um novo rádio foram as principais mudanças.
E finalmente o gol 2015 g6 , remodelado .
Interna .
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